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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

BOLAR NO ORIXÁ




BOLONAN

BOLAR NO ORIXÁ
Bolar é o mesmo que perder a consciência. É quando a energia de um Orixá passa perto de uma pessoa que não está preparada para receber tamanha carga, sendo assim está pessoa cai desfalecida, esse fenômeno é chamado de BOLAR NO ORIXÁ.
Na verdade, O ato de Bolar é uma declaração pública de que aquele determinado Orixá quer a iniciação da pessoa, uma forma de chamar a atenção. Mas vale lembrar, que quando está bolado no Orixá não quer dizer que a pessoa esteja manifestada no Orixá, na verdade alí e o adormecimento dos sentidos corporais, mas Orí está acordado.
VERDADE QUE A PESSOA QUE BOLA NO ORIXÁ TEM QUE FAZER SANTO?
Não, fazer santo é uma escolha pessoal, sua! Orixá manifesta a vontade de querer uma iniciação, mas não obriga ninguém a se iniciar.
Quando a pessoa é acordada deste estado, lhe é contado o que aconteceu e dali pra frente as decisões a serem tomadas partem dela, iniciar ou não!
Orixá não obriga ninguém a nada. Essa história de que se bolar tem que sair raspada do barracão é historinha, pois o Orixa entende que a pessoa tem que ajustar a vida aqui fora pra entrar em Roncó, não é apenas largar tudo e passar 21 dias de obrigação e sair de lá com a vida bagunçada.
O QUE É BOLONÃ?

Bolonã é um ritual, que ainda reside em muitas casas, que é simplesmente provocar alguém a bolar. serve para confirmar se alguém é ou não rodante e também o orixá dela. Ritual feito com um canticos e ebos específico de bolonã para cada Orixa, onde a pessoa que vai se iniciar passa... (Não posso falar mais kkkk)
Pessoas de cargo do terreiro cantam, gritam, saúdam o orixá e a pessoa desfalece (BOLA) na hora que o cantigo se refere a divindade da pessoa.
São 21 Cantigas.

Bolonan ou Bolar, é a uma das primeiras manifestações de um Orixá ou Òrìsà em pessoa, podendo acontecer geralmente de forma bruta e sem qualquer tipo de previsão ou apontamento para o fato.
Normalmente é um fato (Bolar com santo ou orixá) que acontece durante uma festa de Orixá, não se restringindo a só a acontecer nas casa de santo, podendo a acontecer a qualquer lugar, a qualquer momento na vida de uma pessoa.
As vezes é comum ao se cantar para um determinado Orixá; a pessoa é vítima de tremores e sobressaltos, caindo no chão inconsciente aparentemente desmaiada.
Este momento é visto como um apelo ou um pedido do Orixá à iniciação. Bolar vem de embolar, e é uma formar alterada do yorubá Bólóna (Bó, cair + lóna(n), no caminho).
SE EU BOLAR TEREI DE RASPAR ?
Bolonan ou Bolar com Orixá ou santo
Isso irá depender do Orixá juntamente com o pai de santo (babalorixá ou Yalorixá) que irão decidir junto a um jogo de búzios ou outro método adivinhatório. No Candomblé é comum o Jogo de búzios "Meridilogun"
Nesses casos, a dirigente a cobre com um pano branco (se estiver presente algum sacerdote)e ela é carregada para o interior da Casa. Lá é desvirada (acordada ou despertada) e comunicada do acontecimento.
Se desejar, já permanecerá para a iniciação já para os preparamentos de uma feitura de orixá ou feitura da cabeça.
Na maioria das vezes, volta para casa, ficando o assunto para ser decidido mais tarde.
Se permanecer no terreiro, será na qualidade de Abíyán, uma aspirante (recém introduzida dentro do culto ou aquele que não iniciado como Elegun "feito de Orixá").
Fonte : oloje iku ike obarainan

sexta-feira, 28 de junho de 2019


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Egum ou Egum-gum em Nagô, quer dizer Osso. Mas o seu significado é mais amplo, significando também “alma de pessoa morta”.
Assim, Egum, é o espírito de uma pessoa falecida. Por esta razão, não recebe o mesmo tratamento que um Orixá. 
Os Caboclos e Pretos Velhos são Eguns, no entanto, embora espíritos de pessoas falecidas – índios de qualquer tribo ou africanos de qualquer nação.
No Candomblé, os Caboclos são recebidos, reverenciados e respeitados dentro dos terreiros. São espíritos de muita luz, que na sua rusticidade e simplicidade, são possuidores de grande luz espiritual, muita sabedoria e força. Na sua sabedoria, aparentemente ingénua, eles ensinam grandes verdades e dão conselhos sábios e dignos dos mais elevados Mestres. 
Estes espíritos, apresentam-se nos terreiros durante as celebrações a eles dedicadas, porque esta foi a forma que escolheram de continuar a sua evolução, ajudando e trabalhando sempre em prol do bem.
Mas, o Egum, propriamente dito, é um espírito de outra categoria. Não desce em missão de trabalho. Muitas vezes, até inconscientemente, são prejudiciais ao próximo. Daí serem imediatamente afastados.
Por esta razão, a casa de Egum é sempre situada fora do terreiro de Candomblé.
Em alguns terreiros de Candomblé, realiza-se anualmente a festa para os Eguns, a alma dos Babalorixás, Yalorixás, ou Filhos de Santo do terreiro, já falecidos. São também nessa ocasião reverenciadas as almas dos Ogãs ou de pessoas que tenham exercido posição de destaque dentro do Ilê. 
A Festa de Egum tem por finalidade, não só prestar-lhes uma homenagem, como ajudá-los a ocupar o seu lugar dentro da casa de Egum. Muitas vezes acontece que eles não se “compenetram” da sua condição. Normalmente, só ao fim de sete anos de morte, recebida a homenagem, é que eles ocupam o seu lugar. 
A casa de Egum é indispensável em qualquer terreiro, embora possam não o festejar. Mas, devem ser servidos e tratados. É normalmente uma casa pequena, onde são colocados recipientes contendo alimentos. As louças usadas, de um modo geral, são louças quebradas, que simbolizam a vida que se partiu.
Não se faz festa de Egum dentro do terreiro, onde são festejados os Orixás. Estas festas são realizadas ao ar livre. Nessas ocasiões, geralmente, observa-se o fenómeno de materialização de alguns Eguns, daí a seriedade e responsabilidade da cerimónia realizada.
Como em qualquer outra cerimónia, a Festa de Egum também começa pelo Padê de Exú. Em seguida, canta-se para todos os Orixás, oferecendo cada um dos presentes, uma moeda por cada Orixá que é invocado, sendo estas colocadas numa panela de barro que se encontra no centro, e em torno da qual se canta e dança.
Terminados os cânticos para os Orixás, inicia-se então a Festa para Egum. Antes de iniciar os cânticos, todos os filhos da pessoa morta – para quem se vai cantar – devem voltar-se em direcção à casa de Egum e pedir licença a quem a “fez” no Santo.
Durante toda a cerimónia, os Ogês ou Anixás seguram uma vara listada de preto e branco, o Ixã, com o qual procurarão conter os Eguns, em caso de necessidade.
 Ninguém pode sair antes de terminar a Festa de Egum, sob pena de poder ser prejudicado por Eguns que se encontrem na proximidade, sendo que isto também constituiria um acto de desrespeito a todos eles. Os Eguns são também os nossos antepassados, que devemos sempre respeitar.

O contra egum seu ( significado ) ( ikãn )

O contra egum seu ( significado ) ( ikãn )
É um utilitário trançado a partir da palha da costa. Sua confecção se dá com o corpo limpo das impurezas da carne e com rezas de santo feitas durante todo o tempo em que se está confeccionando o mesmo.
Dentro de todos os rituais do candomblé ele está presente e sua importância é imensa nos nossos preceitos.Mas, o que é contra egum?
É um utilitário trançado a partir da palha da costa. Sua confecção se dá com o corpo limpo das impurezas dacarne e com rezas de santo feitas durante todo o tempo em que se está confeccionando o mesmo.
Também existe a reza para se colocar o contra egum e para retirá-lo da pessoa.
Segundo os mais antigos, ele pertence a Obaluayê e serve para afastar espíritos desencarnados da pessoa queestá passando pela obrigação.
É de grande significado, pois com suas rezas e posteriormente com suaimantação através de determinados banhos, ele não permite de forma alguma que espíritos de mortos seaproximem de quem o s está usando.
Devemos utilizar os contra eguns mesmo depois de nossos preceitos cumpridos e, sempre que formos a algum hospital, cemitério, delegacias, ou mesmo visitarmos um doente crítico. Dentro de hospitais os utilizamos por ser
esse local, um verdadeiro “paraíso” dos mortos 
no cemitério dado a ser o local de descanso para nossos entes queridos, e em delegacias e presídios por serem locais infestados de energias negativas.

Algumas pessoas alegam que contra egum pode ser utilizado nos braços, nas pernas ou na cintura, mas isso é um erro. O contra egum somente é utilizado nos braços, o que se usa nas pernas tem outro nome, assim como o que se usa na cintura.Nas pernas usamos o xaorô que também pertence a Obaluayê e nesse utiliza-se um guizo preso, pois seu barulho espanta os eguns.
Já na cintura usa-se o cordão umbilical que representa a ligação direta do iniciado com seu Orixá.Sempre que tivermos utilizando contra egum, estamos impossibilitados de praticarmos sexo e de consumirmos bebidas alcoólicas, pois, que nessa fase, nosso Orixá está diretamente ligado a nós e como sabemos, essas coisas lhes são completamente estranhas e com penalidades pesadas

terça-feira, 11 de junho de 2019

OS MÉTODOS E A ATUAÇÃO DOS EXUS




A maneira dos Exus atuarem, às vezes nos choca, pois achamos que eles devem ser caridosos, benevolentes, etc.
Mas, como podemos tratar mentes transviadas no mal? Os exus usam as ferramentas que sabem usar: a força, o medo, as magias, as capturas, etc.
Os métodos podem parecer, para nós, um pouco sem "amor", mas eles sabem como agir quando necessitam que a Lei chegue às trevas.
Eles ajudam aqueles que querem retornar à Luz, mas não auxiliam aqueles que querem "cair" nas trevas.
Quando a Lei deve ser executada, Eles a executam da melhor maneira possível doa a quem doer.
Os exus, como executores da Lei e do Karma, esgotam os vícios humanos, de maneira intensiva.
Às vezes, um veneno é combatido com o próprio veneno, como se fosse a picada de uma cobra venenosa.
Assim, muitos vícios e desvios, são combatidos com eles mesmos. Um exemplo, para ilustrar:
Uma pessoa quando está desequilibrada no campo da fé, precisa de um tratamento de choque.
Normalmente ela, após muitas quedas, recorre a uma religião e torna-se fanática, ou seja, ela esgota o seu desequilíbrio, com outro desequilíbrio: a falta de fé com o fanatismo.
Parece um paradoxo? Sim, parece, mas é extremamente necessário.
Outro exemplo é o vicio as drogas, onde é preciso de algo maior para esgotar este vicio: ou a prisão, a morte, uma doença, etc.
A Lei é sempre justa, às vezes somente um tratamento de choque remove um espírito do mau caminho. E são os exus que aplicam o antídoto para os diversos venenos.
Os Exus estão ligados de maneira intensiva com os assuntos terra-a-terra (dinheiro, disputas, sexo, etc.).
Quando a Lei permite, Eles atendem aos diversos pedidos materiais dos encarnados.
Os Exus têm sob o domínio todas as energias livres, contidas em: sangue, cadáveres, esperma, etc.
Por isso, seus campos de atuação são: cemitérios, matadouros, prostíbulos, boates, necrotérios, etc.
Eles lá estão, porque frenam (bloqueiam) as investidas dos kiumbas e espíritos endurecidos que se comprazem nos vícios e na matéria.
Os kiumbas, seres astutos, conseguem se manifestar como um Exu, num terreiro muito preso às magias negras e assuntos que nada trazem elevação espiritual.
Ao se manifestarem, pedem inúmeras oferendas, trabalhos, despachos, em troca destes favores fúteis. Normalmente eles pedem muito sangue, bebidas alcóolicas e fumo.
Chegam a enganar tanto (ou fascinar) que fazem as mulheres que procuram estes "terreiros", pagarem as suas "contas" fazendo sexo com o médium "deles".
Ou seja, eles vampirizam o casal, quando o ato sexual se efetua.
Mas, e os verdadeiros exus deixam?

É uma pergunta que comumente fazemos, quando estes disparates ocorrem.
Os exus permitem isso, para darem lição nestes falsos chefes de terreiros ou médiuns.
Como foi dito, os métodos dos exus, para fazer com que a Lei se cumpra, são variados.
Muitas vezes, também, a obsessão é tão grande e profunda que os exus, não podem separar de uma só vez obsedado e obsessor, pois isso causaria a ambos um prejuízo enorme.
Outras vezes, os exus, deixam que isso aconteça, para criar "armadilhas" contra os kiumbas, que uma vez instalados nos terreiros, são facilmente capturados e assim, após um interrogatório, podem revelar segredos de suas organizações, que logo em seguida, são desmanteladas.
Alguns terreiros, depois disso, são também desmantelados pelas ações dos exus, causando doenças que afastam os médiuns, as pessoas, etc.
Existem algumas coisas com as quais um guia da direita (caboclo, preto-velho e criança) não lida, mas quando se pede a um Exu, ele vai até essa sujeira, entra e tira a pessoa do apuro.
Se tiver alguém para te assaltar ou te matar, os Exus te ajudam a se livrar de tais problemas, desviando o bandido do seu caminho, da mesma forma a Pomba-Gira, não rouba homem ou traz mulher para ninguém, são espíritos que conhecem o coração e os sentimentos dos seres humanos e podem ajudar a resolver problemas conjugais e sentimentais.
Para finalizar, se você vier pedir a um Exú de Lei (de verdade) para prejudicar alguém, pode estar certo que você será o primeiro a levar a execução da Justiça.
Mas, se você não estiver em um centro sério, e a entidade travestida ou disfarçada de Exú aceitar o seu pedido.
Bom, quando esta vida terminar, e você for para o outro lado... Você será apenas cobrado!
#axeriogrande

OBSESSORES NOTURNOS


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Os obsessor noturno são mais comuns do que imaginamos e sua presença é mais constante do que supomos. 
Geralmente são espíritos viciados, vingativos, vampirizadores ou simplesmente maldosos.
Costumam se prostar ao lado da cama de sua vítima e ali permanecem como se estivessem velando pelo sono, quando na verdade estão sugando energias ou impondo tormentos a quem obsediam.

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Às vezes se ligam à pessoa por possuir um vício comum a ela, então ficam ali horas e horas induzindo a vítima a se afundar cada vez mais no vício. Outras vezes são vingativos, tiveram algum desentendimento com os antepassados da vítima e se vingam na geração atual. Há também os que são mandados para prejudicar a pessoa, através de rituais de magia negra. Por fim, existem aqueles que vagam por aí, procurando alguém a quem vampirizar - e se ligam à pessoa por algum tipo qualquer de afinidade ou mesmo por perceber nela uma fraqueza que facilite o processo de obsessão.
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É possível saber se você está sendo vítima desses obsessores nos seguintes casos:
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1. Se acorda sempre na mesma hora durante a madrugada e perde o sono sem explicação;
2. se acordar sem motivos aparentes e sentir um arrepio percorrendo o corpo, especialmente a coluna e a nuca;
3. se ao estiver quase dormindo, ter a sensação de uma voz lhe chamando;
4. se, mesmo que tendo dormindo a noite inteira, acordar com a sensação de cansaço e tonturas;
5. se tiver por seguidas vezes o mesmo sonho (geralmente pesadelos).
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COMO AFASTAR OS OBSESSORES NOTURNOS



1. Manter em seu quarto um vaso com majericão (trata-se de uma sabedoria indígena muito eficiente para afastar maus espíritos);
2. manter o quarto sempre limpo, pois de uma forma geral, obsessores adoram sujeira;
3. limpar o ambiente com produtos à base de amônia (espíritos negativos detestam o cheiro de amônia);
4. evitar palavrões e palavras negativas (desgraçado, maldito, etc) no ambiente;
5. mesmo diante das piores situações, não demonstrar medo;
6. ter autoridade sobre o obsessor: deixar claro que a casa é sua e que ele não tem permissão para ficar ali;
7. evitar vícios e maus hábitos.

Cesar Alexandre (Rio Grande do Norte)

QUANDO ALGO QUEBRAR NÃO RECLAME!


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Muitas vezes quebram coisas em nossa casa ou simplesmente quando nos damos conta derrubamos certas coisas e pronto caiu no chão e ficou em caquinhos.

Tem pessoas que entram em pânico quando quebra alguma coisa, mas as pessoas não deveriam reclamar quando quebra algo dentro de casa. 
Certo dia um Espírito chamado Luís Henrique disse:

Muitas vezes a energia está tão pesada em certas casas que as coisas começam a quebrarem sozinhas, quebra pratos, pires, tigelas de vidros de dentro dos armários, que ficam em pedacinhos, e as pessoas ficam apavoradas já imaginam que é coisa de Espirito, de casa mal assombrada, mas muitas vezes é a energia negativa que está tão acumulada naquele local, ou naquela casa, que o mundo espiritual da uma ajudinha extra e faz com que estas energias ao invés de atingir o campo energético das pessoas que moram naquele local, fazem com que esta energia negativa fique distribuída em alguns objetos que ao quebrarem, fazem a energia negativa se desintegrar daquele ambiente.

Muitas mães brigam com os filhos quando as crianças quebram algum copo ou prato, muitas até acabam batendo nas crianças porque quebraram algo de valor, ou era algum presente que ganharam de alguém importante ou mesmo louças de família que passaram de geração em geração, muitas vezes impregnadas de energias ruins, que as crianças só recebem uma ajudinha extra do mundo espiritual para se livrarem daquele objeto .


Devemos ficar atentos quando começa a quebrar coisas em nossas casas, não se trata de assombração ou coisa parecida, é somente nossos amigos espirituais querendo nos ajudar a se livrar de certas energias ruins!!
Façamos preces e façamos também uma limpeza das energias ruins que estão no local para que nada de mal nos atinja e pronto.
Não tenha medo e nem raiva quando alguma coisa quebrar. Assim ficaremos protegidos!!

sábado, 4 de maio de 2019

Organiza

As pessoas mais felizes não são aquelas livres de problemas, mas aquelas que sabem lidar com eles. Não caia nesta armadilha! Saiba de antemão que os buracos vão existir para sempre.

A diferença entre quem está consciente de si e de seu caminho e quem não está, é que o primeiro vai saber evitar o tombo desviando a tempo do buraco ou, pelo menos, levantar, sair dele e seguir em frente mais rapidamente e, tomara, menos machucado.
 Os problemas vão sempre existir, aprenda a conviver com eles, ou apenas veja o lado positivo, e deixe se levar por esse lado. A positividade é sempre um bom remédio, não ajuda a combater. Mas, você não sente mais tanta dor.
 Não são os problemas que nos causam destruição, mas a forma como os encaramos.
 Aceite os desafios da vida. Todos os obstáculos nos ensinam a encarar a nossa jornada com outro olhar. Viva a vida intensamente sem se deixar abater pelas situações ruins. Você é FORTE e CAPAZ de superar tudo!  
fonte 

@seja.esinta

 


  


Orgulho Saudade


            
O orgulho nos impede de ir atrás de soluções para situações achando que vamos “ficar por baixo”. Isso acontece porque o ser humano sente medo de quebrar a cara. Medo de fracassar. Medo de ouvir um “não”. Mas é melhor seguir livre, leve e solto, sabendo que fez sua parte do que com a bagagem pesada do orgulho nas costas, que pode te impedir de seguir em frente e se abrir para o novo por deixar pendente o passado. E mesmo sabendo disso, as pessoas se fecham e se trancam em seus próprios motivos e fantasmas para não dar o braço a torcer e, com isso, vivem parte de suas vidas em dúvida, pesadas e incompletas. 

Há quem leva essa amargura para o túmulo. Mas me respondam: qual o benefício disso? Nenhum. Perder o que se quer POR ORGULHO é burrice . A vida é muito curta para não dizer o que sente. A mente é responsável por criar o abismo, mas se você deixar, o coração pode atravessar .

 A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

ERUEXIM DE IANSÃ


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ERUEXIM DE IANSà
Oyá aprendeu com Omolu os segredos da morte e, muito curiosa, foi até o Reino dos Eguns para saber mais. Porém, chegando lá, os eguns começaram a atacá-la! Oyá não sabia como lutar com as almas! Oxóssi, que viu aquilo, lembrou-se de certa vez, quando estava caçando na mata e viu um egun correndo de um cavalo, mas percebeu que ele não estava
com medo do cavalo e sim, de seu rabo! Para ajudar Oyá, correu até a mata, caçou um cavalo, cortou seu rabo, amarrou em várias cordas, colocou dentro do bambu de Oyá e formou a ferramenta eruexim.
Entregou a Oyá, que bateu com ele pra cá e pra lá, formando uma imensa tempestade, afugentando todos os eguns! Oyá, passou a ser a Rainha dos Eguns! Oyá agradeceu Oxóssi pelo presente e hoje os eguns fogem quando veem Oyá, com seu Eruexim, arrebatando os maus espíritos e
chamando os ventos!
O amor que eu sinto por essa lenda não cabe em mim
Eparrei Oyá 
Créditos da foto @puroaxe @assis_vivy @jessamericano @fabianabaldioti
Texto @filhosdepemba