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sábado, 4 de maio de 2019

Organiza

As pessoas mais felizes não são aquelas livres de problemas, mas aquelas que sabem lidar com eles. Não caia nesta armadilha! Saiba de antemão que os buracos vão existir para sempre.

A diferença entre quem está consciente de si e de seu caminho e quem não está, é que o primeiro vai saber evitar o tombo desviando a tempo do buraco ou, pelo menos, levantar, sair dele e seguir em frente mais rapidamente e, tomara, menos machucado.
 Os problemas vão sempre existir, aprenda a conviver com eles, ou apenas veja o lado positivo, e deixe se levar por esse lado. A positividade é sempre um bom remédio, não ajuda a combater. Mas, você não sente mais tanta dor.
 Não são os problemas que nos causam destruição, mas a forma como os encaramos.
 Aceite os desafios da vida. Todos os obstáculos nos ensinam a encarar a nossa jornada com outro olhar. Viva a vida intensamente sem se deixar abater pelas situações ruins. Você é FORTE e CAPAZ de superar tudo!  
fonte 

@seja.esinta

 


  


Orgulho Saudade


            
O orgulho nos impede de ir atrás de soluções para situações achando que vamos “ficar por baixo”. Isso acontece porque o ser humano sente medo de quebrar a cara. Medo de fracassar. Medo de ouvir um “não”. Mas é melhor seguir livre, leve e solto, sabendo que fez sua parte do que com a bagagem pesada do orgulho nas costas, que pode te impedir de seguir em frente e se abrir para o novo por deixar pendente o passado. E mesmo sabendo disso, as pessoas se fecham e se trancam em seus próprios motivos e fantasmas para não dar o braço a torcer e, com isso, vivem parte de suas vidas em dúvida, pesadas e incompletas. 

Há quem leva essa amargura para o túmulo. Mas me respondam: qual o benefício disso? Nenhum. Perder o que se quer POR ORGULHO é burrice . A vida é muito curta para não dizer o que sente. A mente é responsável por criar o abismo, mas se você deixar, o coração pode atravessar .

 A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.